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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

CRUZ DE SANTO ANDRÉ


A Cruz de Santo André representa, no universo BDSM, o símbolo da humildade e do sofrimento, do martírio.
 
 
Ela nos remete à história de Santo André, apóstolo de Cristo, nascido em Betsaida da Galiléia, também conhecido como o Afável foi escolhido para ser um dos Doze, e nas várias listas dos Apóstolos dadas no Novo Testamento é sempre citado entre os quatro mais importantes. Pescador em Cafarnaum, foi o primeiro a receber de Cristo o título de Pescador de Homens e, portanto, o primeiro a recrutar novos discípulos para o Mestre. Filho de Jonas tornou-se discípulo do João Batista.Estava presente na Última Ceia. Ajudou a estabelecer a Fé na Palestina, passando provavelmente por Cítia, Épiro, Acaia e Hélade. Para Nicéforo ele pregou na Capadócia, Galácia e Bitínia, e esteve em Bizâncio, onde determinou a fundação da Igreja local e apontou São Eustáquio como primeiro bispo. Finalmente esteve na Trácia, Macedônia, Tessália e Acaia. Foi na Grécia, segundo a tradição, durante o reinado de Trajano, que foi crucificado em Patros da Acaia, cidade na qual havia sido eleito bispo, por ordem do procônsul romano Egéias. Atado, não pregado, a uma cruz em forma de X, que ficou conhecida como a cruz de Santo André, embora que a evidência generalizada deste tipo de martírio não seja anterior ao século catorze. Suas relíquias foram transferidas de Patros para Constantinopla (356) e depositadas na igreja dos Apóstolos (357), tornando-se padroeiro desta cidade. Quando Constantinopla foi invadida pelos franceses no início do século treze, o Cardeal Pedro de Cápua trouxe as relíquias à Itália e as colocou na catedral de Amalfi. Anos mais tarde, decidiram levar seus restos mortais para a Escócia, onde fora escolhido padroeiro, mas o navio que os transportava naufragou em uma baía que, por esta ocorrência, passou a ser denominada de Baía de Santo André. É honrado como padroeiro da Rússia e Escócia e no calendário católico é comemorado no dia 30 de novembro, data de seu martírio.
Para a maçonaria, Santo André, é apóstolo, irmão de São Pedro, martirizado em Acaia, onde, segundo a tradição, foi crucificado em uma cruz em forma de "X", a partir da qual o nome de "Cruz de Santo André" dado a essa forma de cruz. O seu martírio foi muitas vezes representado na arte cristã e recolhido pela tradição maçônica. Padroeiro da Escócia, ele é igualmente o santo patrono da Grande Loja da Escócia. Conta-se que, na Idade Média, quatro cavaleiros que partiram da Escócia rumo a Jerusalém haviam levado o segredo da Arte Real. Tendo descoberto uma misteriosa pedra quadrangular, tinham-ma partido e retirado três pedaços, destinados à preparação da pedra filosofal e correspondentes aos três símbolos do Sal, do Enxofre e do Mercúrio. Seguia-se uma série de purificações cujo esoterismo dá vertigens e cujo termo era a realização final da Estrela resplandescente, com a significação conhecida pelos iniciados.
O rei da Escócia David II criara o título da Ordem de Santo André e decretara que os cavaleiros seriam membros de direito da Ordem de Chardon. No formato de um "xis" (x), simboliza a união do mundo superior com o mundo inferior e tem esse nome porque consta que Santo André teria sido supliciado numa cruz com esse formato. Ela simboliza, também, o infinito incognoscível, pois suas hastes divergem até ao infinito. É uma das "chaves" para alfabetos maçônicos.
Santo André vem do do grego Ανδρέας (André - «másculo», «viril»), santo e mártir cristão. Mas, sendo judeu, certamente o seu nome não seria André, mas talvez um correlato em hebraico ou aramaico. É o patrono nacional da Escócia, que tem na sua bandeira um decalque da Cruz de Santo André, e é festejado, tanto pela Igreja Católica como pelas Igrejas Orientais no dia 30 de novembro.
 
 
 
 
 

 
 

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

FOTOS REVELAM A VIDA DUPLA DOS PRATICANTES DE BDSM

 

Forest McMullin passou uma parte significativa de sua carreira de fotógrafo registrando o que ele chama de “grupos sociais marginais”. Com sua câmera, ele oferece um olhar íntimo de vidas de presos de Nova York a membros de grupos religiosos supremacistas da Pensilvânia, sublinhando — com uma lente de documentarista — algum fragmentos muitas vezes não vistos da sociedade americana.
É o caso de sua série “Dia e Noite”. Nela, o fotógrafo baseado em Atlanta captura retratos de homens e mulheres que têm vidas duplas. Durante o dia, são mães e empresários do sul que levam vidas “normais” — ou, pelo menos, vidas publicamente aceitáveis, que se conformam às normas sociais construídas. À noite, entretanto, os sujeitos de McMullin são defensores convictos do BDSM (sigla em inglês para bondage, disciplina, sadismo e masoquismo). São swingers, dominatrixes e mestres de masmorras que quebram tabus sexuais com prazer.
 
 
daynight

 
O projeto começou não muito depois de McMullin se mudar de Nova York para a Geórgia. Depois de alguns meses morando em Atlanta, ele deparou com um artigo no jornal local descrevendo uma mulher de 30 e poucos anos que frequentava um clube de swing com o marido. Chocado com o quão “normal” ela parecia, e com o quão fora do lugar esse comportamento progressista parecia no conservador Sul dos Estados Unidos, ele decidiu investigar. Logo descobriu que não só os clubes de swing são populares na Georgia, mas também as “masmorras” de bondage.
“Comecei a pensar em tentar fotografar os homens e mulheres envolvidos com esses clubes”, explicou McMullin. “Entrei em contato com o dono e operador da maior masmorra de Atlanta, e ela me convidou para um encontro no clube dela. Mostrei alguns dos meus trabalhos e ela concordou em me receber novamente quando o clube estivesse aberto e em me apresentar para alguns dos frequentadores.”
A partir daí, ele conheceu e fotografou gente nova e velha, solteira e casada, com históricos educacionais e perfis econômicos variados. Não foi uma surpresa descobrir que a identidade BDSM era uma de várias identidades ou caras que se fundem para compor uma personalidade e uma pessoa.
“Há a cara do trabalho, a cara da família, a cara com os amigos, a com estranhos”, explica ele. “Talvez cada cara seja distinta como uma identidade separada. Para alguns, essas identidades são quase indistinguíveis entre si. Para outros, elas podem ser radicalmente diferentes.”
“Quando se trata de sexualidade, a discussão pode ficar muito mais complexa”, admite McMullin. “Podemos nos descrever como homens ou mulheres, héteros ou gays, bissexuais ou transgêneros. No fundo, esses descritivos podem definir, em algum grau, práticas sexuais. E essas práticas muitas vezes definem como nos enxergamos, como queremos que os outros nos enxerguem, e como escolhemos navegar o mundo. Elas estão no centro da nossa identidade e, ao mesmo tempo, são a expressão mais privada dessa identidade.”
Veja abaixo algumas das imagens da série de McMullin, uma coleção que desafia o espectador a contemplar o que considera normal. Deixe seus comentários e, se quiser conhecer mais do trabalho de McMullin, visite seu perfil no Lens Culture, aqui.
 

 
     

 
     

       
 
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

FELIZ 2015!!!!!



Eu gosto do sabor intenso das coisas desmedidas.
Tudo que bom, que eu viva em exagero!
Mas não que eu queira morrer de um jeito fugaz.
O que eu quero é viver em êxtase!!

Autor: Augusto Branco