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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Marcas Da Minha Submissão

 E assim, como forma de demonstrar toda minha dedicação, 
amor, gratidão e para mostrar que é DONO do meu corpo... Entrego meu corpo para que o SENHOR marque em minha pele o SEU domínio... SEU poder e minha submissão...
Sou toda SUA SENHOR... LHE pertenço de corpo, alma e coração.







sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Na Sua Estante

Te vejo errando e isso não é pecado
Exceto quando faz outra pessoa sangrar,
Te vejo sonhando e isso dá medo,
Perdido num mundo  que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar, ao menos mande notícias
Você acha que eu sou louca 
Mas tudo vai se encaixar

Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros rios
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na Sua estante

To aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres outros risos
Eu estava aqui o tempo todos
Só você não viu

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres outros risos
Eu estava aqui o tempo todos
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver, só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar








segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

DONO de mim...

Dona de mim já não sou mais
Quando aos SEUS pés me ajoelho assim
E em SEUS olhos a chama do desejo atiça
A mulher louca e submissa que há em mim

De bom grado já não me pertenço
Docilmente me submeto à vontade SUA
Se me queres agora toda nua, eu obedeço
E de quatro LHE ofereço minha carne crua

Bate meu SENHOR, faz-me o rabo em brasa
Marca em mim o juramento da servidão
Ser sempre a escrava grata e obediente
E amar o peso ardente da SUA mão

Bate meu SENHOR, é minha pele que implora
O estalo do bom chicote nesta noite
Hoje sou eu a escrava mais livre  e poderosa
Plena da dor gozosa do SEU açoite.


Poema adaptado de Ricardo Kelmer