É estranho como a nossa vida pode mudar de um instante para outro. Passei anos
vivendo uma vida de comodismo, escondendo sentimentos e desejos. Mas agora isso
está mudando... e MEU SENHOR está contribuindo muito para essa mudança e
descoberta.
Meu
primeiro encontro com MEU SENHOR se deu em um bar. Estava extremamente nervosa
e curiosa com o que iria acontecer. Nunca O tinha visto pessoalmente, apenas
por fotos. Durante o momento em que estivemos no bar, conversamos sobre diversos
assuntos, ambos fizeram questionamentos sobre a nossa
possível relação e no decorrer das horas surgiu a pergunta: “aceitar ou não”
ser SUA submissa?
É
claro que eu queria ser SUA submissa, faria qualquer coisa para isso. Quis o MEU
SENHOR desde o primeiro e-mail que ELE me enviou demonstrando interesse em meu
anúncio. Nos beijamos...seus lábios suaves, quentes... Cada toque seu refletia
em meu sexo, sentia um calor aumentando, desejando que me tocasse entre as
pernas e pudesse sentir o quanto estava ficando molhada por sua causa.
Naquela
noite, MEU SENHOR me levou em casa, quando chegamos em frente ao meu prédio
trocamos algumas carícias... Eu queria ELE naquele instante, queria que me
possuísse e fizesse tudo que desejasse comigo... Mas ELE foi embora e eu fui
para casa extremamente excitada e de certa forma decepcionada.
Depois
disso continuamos nos falando e marcamos nosso segundo encontro, o encontro
para a “sessão de posse”. MEU SENHOR ordenou dois dias antes do nosso encontro
que eu “comprasse uma lingerie preta, bem pequena, bem sensual e bem de puta”. A SUA ordem mexeu comigo, fiquei excitada
pensando no que iria acontecer e claro, foi incrível me sentir mulher novamente
e sentir o desejo que estava em mim. Foi difícil fazer a compra, ficava
pensando no que O agradaria, pois, obviamente, não queria decepcioná-lo. No
decorrer do dia da minha sessão de posse foi torturante (no pior sentido), as
horas não passavam, os pensamentos tomavam conta da minha mente, não conseguia
me concentrar. Imaginava possíveis cenas, objetos, como seria quando nos
encontrássemos, se iria ser como foi no primeiro encontro ou se iria me tratar
com alguma indiferença. Após o longo dia, chegou o momento de nos vermos...
Ao
entrar no carro, aconteceu o que mais queria, me beijou de uma forma carinhosa
e meu desejo começou a aumentar. Enquanto nos dirigíamos para o local onde
aconteceria a posse, fui surpreendida por suas atitudes carinhosas e com SUA intenção
de me deixar tranquila, fazendo, com isso, que eu tivesse mais certeza ainda de
que minha decisão havia sido a certa. Sim! Eu quero ser SUA submissa!!!
Ao
chegarmos no motel (fiquei perplexa com lugar...lindo!!!), MEU SENHOR pediu
para que ficasse no carro enquanto ELE se dirigia ao quarto para preparar a sessão.
A espera no carro me deixou excitada e ao mesmo tempo com medo ...o que seria
feito naquele quarto? O que estaria fazendo lá dentro? Eu iria suportar o que
me pedisse? Eu conseguiria satisfazê-lo? E principalmente, o meu corpo...o que
acharia da minha aparência? Quando saiu do quarto e veio até o carro me buscar,
meu coração batia intensamente... Saí do carro, ELE me beijou com força e com
uma de suas mão me agarrou pelos cabelos e começou a me puxar ao mesmo tempo em
que me dava uma ordem referente a lingerie (para que eu me trocasse no banheiro
e aguardasse o SEU chamado). Enquanto me puxava pelos cabelos, por mais dor que
estivesse sentindo, eu sorria de satisfação por estar me sentindo e sendo
tratada daquela maneira. Fui ao banheiro, troquei de roupa e fiquei aguardando
SEU chamado. A espera foi enlouquecedora, eu tentava escutar o som que vinha do
quarto, a música que estava tocando, tentando imaginar o que estaria fazendo.
Bateu na porta e saí me sentindo envergonhada por estar tão exposta para alguém
que eu estava vendo apenas pela segunda vez. Beijou-me ferozmente e me
perguntou novamente se eu queria ser SUA submissa... Claro que eu queria, nunca
pensei em não ser do MEU SENHOR. E antes que eu percebesse, aquele homem de
gestos gentis e fala mansa havia desaparecido...
Então
MEU SENHOR amarrou meu pulso esquerdo à grade de uma espécie de prisão e depois
meu pulso direito e mandou que abrisse as pernas e não o olhasse... A última
ordem foi a pior a ser cumprida. Não conseguia evitar de olhá-lo, queria saber
o que estava fazendo, queria ver seu rosto, sua expressão...Então, MEU SENHOR
começou a me bater, na minha bunda, com a mão. Sim! Aquela mesma mão suave que
me encantou, estava agora me causando dor e prazer ao mesmo tempo. Quando tirou
o cinto que vestia, minhas pernas amoleceram, fiquei com medo da dor que
sentiria e me questionando se iria aguentar, não queria ter que pedir para que
parasse, não queria decepcioná-lo, não sabia o que iria sentir se eu pedisse
para parar, não queria privá-lo do SEU prazer. Mas, fiquei orgulhosa: aguentei... Após algumas “cintadas” me deixou
sozinha, amarrada e saiu ordenando que não O olhasse. Fiquei à SUA espera. Meu
corpo todo estava tremendo, não conseguia controlar minhas pernas, meus braços
suspensos estavam doendo, minha respiração estava ofegante, minha bunda ardia
muito, queria me tocar e não conseguia...
Quando
retornou, não consegui ver direito o que trazia, apenas senti o primeiro golpe
na minha barriga - a dor veio no mesmo instante. Não consegui ver o que havia
me acertado, até que enquanto me acertava na bunda e nas pernas pude ver por
baixo dos meus braços o que parecia ser algumas cordas. Acertou-me mais algumas
vezes e depois me soltou e me arrastou pelos cabelos para o outro “cômodo”. Mas
antes, de uma forma atenciosa e carinhosa me explicou sobre “safeword” e disse
qual seria a palavra. Demonstrei ter entendido mas, quando falou em palavra de
segurança, minha mente paralisou. Só pensava no que estava por vir... Colocou
novamente as cordas em meus pulsos e os amarrou atrás das minhas costas.
Terminada a amarração, ordenou que ficasse de joelhos, fiquei preocupada com o
que me pedira (fazia muito tempo que não sentia um homem em minha boca e estava
com medo de machucá-lo com o aparelho). Sentir seu gosto, sua pele, seu cheiro
foi incrível... Nunca ninguém havia gozado nos meus seios, o líquido escorrendo
pela minha boca, meus seios... me senti uma vagabunda (pior sentido) por ter
deixado...mas, deixaria que fizesse de novo quantas vezes quisesse.
É
difícil expressar o que senti quando me penetrou a primeira vez. Não posso
negar, senti muita dor. Era como se jamais estivesse estado com um homem antes.
Mas a sensação de posse que a posição de estar de quatro proporciona é maravilhosa.
Ter suas mãos em meus quadris enquanto metia com força seu pau em mim, foi
maravilhoso... Gozar com ele dentro de mim me fez sentir viva, não havia
sentido nada parecido antes, sua boca em meus seios, seus dentes me arranhando,
os seus dedos dentro de mim, assim como sua língua me faziam quase perder os
sentidos. Cada vez que me penetrava, cada insulto que dizia, me fazia sentir
cada vez mais SUA...
Durante
a sessão me colocou de diferentes posições, SUAS atitudes oscilavam. Em um momento
um homem gentil, preocupado e em outro momento a aspereza em seu toque, sua
fala... Foi excitante, fascinante e confuso...
As
marcas deixadas em meu corpo me causam orgulho, tanto por ter superado a dor
que me causaram, quanto por ter LHE dado prazer ao deixá-las...
Sinto-me
grata por MEU SENHOR ter gasto seu tempo planejando o que faria comigo e
preocupando-se com meu bem estar e segurança.
Certa
vez, estava conversando com um DOM pelo MSN e este me disse que desejava ter uma
submissa que deveria ter prazer, alegria e orgulho à sua submissão ao seu SENHOR,
independentemente de suas ordens. No momento em que conversávamos senti como que
não fosse possível isso... Não sei, talvez por estar falando com alguém que não
tivesse tido um contato maior. No entanto, agora posso dizer que meu pensamento
é outro... Sim, é possível!!!
Estou
disposta a aprender tudo que MEU SENHOR desejar que eu aprenda.
Estou
disposta a aprender tudo que MEU SENHOR achar que eu necessite aprender.
Se ELE desejar usar meu corpo para ter o seu prazer eu o darei com toda a
satisfação
São muitos os lugares comuns. Bater na primeira sessão não me parece de um bom dominador. Um dedilhado vaginal e anal prolongado e profundo terminando com a submissa com os pulsos amarrados atrás das costas a ser possuída pela boca me parece o suficiente para testar a sua submissão e a sua obediência. Numa primeira sessão, é mais importante a dor psicológica da humilhação do que a dor física.
ResponderExcluir